Embalando o silêncio nos ombros
Vislumbrando os olhos que já não andam cerrados
Dando de beber aos lábios outrora sedentos
Deixando crescer a flor que brota aqui dentro
Voando sobre pedras
Construídas por pés em núvens e mãos em barro
Assim andamos nós
Num bosque de bailados
Com gestos e murmúrios de conversa
Procurando algo
Sem nunca saber o quê...
Mas aqui continuando
Pois em todos nós existem inquietas asas!*
Vislumbrando os olhos que já não andam cerrados
Dando de beber aos lábios outrora sedentos
Deixando crescer a flor que brota aqui dentro
Voando sobre pedras
Construídas por pés em núvens e mãos em barro
Assim andamos nós
Num bosque de bailados
Com gestos e murmúrios de conversa
Procurando algo
Sem nunca saber o quê...
Mas aqui continuando
Pois em todos nós existem inquietas asas!*
Sem comentários:
Enviar um comentário