
Estou só.
A solidão é mais forte, dói mais, sente-se mais.
O calor do fogo, aquece o vazio da tua ausência
O movimento das ruas, enaltece a minha solidão
O silêncio deste canto…
Que pranto!
E a noite demora, demora-se…que lentidão
Nem os ponteiros do relógio sussurram.
Deitada agora nos lençóis, o frio regressa
Enrolo-me, dobro-me, desdobro-me
Procuro…não encontro!
Só!
Só espero adormecer
Adormecer para esquecer, talvez consiga sonhar…
Quero-te
Quero o Sol, quente, ternurento
Quero o Jardim do Tempo
Para nele voar e quem sabe um dia regressar...
O mar salgado cobre o meu corpo
…ainda há um frio amargo
O dia começou, quero-me encontrar
(e amar)
Quero ver-te, sentir-te
Oh sol do meu sonho!
Quão alto estás e de tão longe já viste
Que aqui em baixo são gélidas as noites sem ti
Então meu amor, desce
Vem aqui ao pé de mim
Para te ensinar que é melhor assim
Dançarmos pelos dias que não me sorriste
Em troca dos dias que esperei por ti*
A solidão é mais forte, dói mais, sente-se mais.
O calor do fogo, aquece o vazio da tua ausência
O movimento das ruas, enaltece a minha solidão
O silêncio deste canto…
Que pranto!
E a noite demora, demora-se…que lentidão
Nem os ponteiros do relógio sussurram.
Deitada agora nos lençóis, o frio regressa
Enrolo-me, dobro-me, desdobro-me
Procuro…não encontro!
Só!
Só espero adormecer
Adormecer para esquecer, talvez consiga sonhar…
Quero-te
Quero o Sol, quente, ternurento
Quero o Jardim do Tempo
Para nele voar e quem sabe um dia regressar...
O mar salgado cobre o meu corpo
…ainda há um frio amargo
O dia começou, quero-me encontrar
(e amar)
Quero ver-te, sentir-te
Oh sol do meu sonho!
Quão alto estás e de tão longe já viste
Que aqui em baixo são gélidas as noites sem ti
Então meu amor, desce
Vem aqui ao pé de mim
Para te ensinar que é melhor assim
Dançarmos pelos dias que não me sorriste
Em troca dos dias que esperei por ti*